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Mostrando postagens de março, 2016

Você sabe as diferenças entre centrais convencionais e endereçáveis?

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A diferença básica está no próprio nome. A central endereçável identifica os dispositivos (isso equivale para todos os periféricos como: detector de fumaça, acionador e áudio visual) exatamente onde está sendo acionado. O endereço de cada periférico fica na memória da central, por isso, quando há o disparo do alarme, a central vai diz exatamente onde está o problema. O que torna  muito mais fácil e rápida a identificação do acidente e a averiguação se há perigo ou falha no equipamento. Já no modelo convencional a central identifica somente o setor, portanto, se o local tiver vários periféricos, no momento do disparo irá aparecer na central somente a área onde está acontecendo o problema. Ele não aponta exatamente o local do acidente. Assim o responsável terá que ir atrás do dispositivo que está disparado, e por isso precisará procurar em todas as salas do bloco.   Agora você já sabe! Central Convencional: é indicada para locais de pequeno a médio porte onde serão usados no máximo 03

A prevenção é sempre o melhor combate!

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A prevenção é sempre a melhor escolha. Por isso trouxemos algumas dicas para prevenir e facilitar a ação em caso de emergências. - Respeite a sinalização: em caso de incêndio é ela que mostrará as ações a serem tomadas para que as pessoas saiam do lugar em segurança; - Não obstrua o acesso aos corredores de passagem de emergência e escadas: em caso de incêndio eles precisam ser saídas rápidas; - Nunca obstrua o acesso aos extintores; - Não fume próximo a produtos inflamáveis; - Não sobrecarregue as tomadas. - Mantenha sempre à vista o telefone de emergência do Corpo de Bombeiros - 193 - Evitar aglomerações para não dificultar a ação do socorro e manter a área junto aos hidrantes livre para manobras e estacionamento de viaturas. - Não faça ligações elétricas improvisadas, nem substitua fusíveis por moedas ou outros meios não adequados; - Ao término do expediente desligue todos os equipamentos elétricos existentes em sua sala; - Ao sair para viajar desligue o gás e a energia elétrica de

Você sabe a importância que uma “simples” fita antiderrapante pode ter?

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A segurança das pessoas sempre deve vir em primeiro lugar, e é por isso que o mercado de segurança oferece muitas opções, inclusive de baixo custo, para atuar na preservação bem estar físico das pessoas. Um bom exemplo de prevenção para espaços deslizantes ou com inclinação acentuada é o uso de fita antiderrapante. De modo geral, a fita antiderrapante tem o formato de lixa e é de alta resistência e fácil aplicação, para áreas internas e externas. Para cada espaço é necessário verificar o tipo de fita apropriada. Em alguns casos, é necessário uma fita fosforescente para visualização no escuro e em casos de falta de energia. As fitas fosforescente absorvem a luz natural e artificial e, no escuro, podem emitir luz por um período de até 6h. Os investimentos em segurança nas empresas, além de proporcionarem uma sensação de proteção física, também livram a empresa de possíveis acidentes internos com funcionários em período de trabalho. A negligência de fatores simples pode ter um alto custo

Brasil tem mais vítimas de acidentes de trânsito do que câncer, informa estudo.

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O número de vítimas no trânsito brasileiro é o maior do mundo. De acordo com o Levantamento do Observatório Nacional de Segurança Viária, divulgado pela revista Veja, os acidentes de carro superam homicídios ou câncer, por exemplo. Segundo registro no seguro DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre), o país tem 31,3 vítimas fatais por 100 mil habitantes; mais que o verificado no Catar, El Salvador, Belize e Venezuela. Só no ano passado foram contabilizadas pelo DPVAT 60,7 mil mortes, número 4% superior em relação a 2011, além de 352 mil casos de invalidez permanente. A maior parte dos acidentes foi registrada entre jovens de 18 e 34 anos – 41% do total -, o equivalente a duas tragédias como a da Boate Kiss por semana. Ainda de acordo com o estudo, mais de 95% dos desastres viários são resultado de irresponsabilidade e imperícia dos motoristas e 40% das vítimas estavam em motocicletas.   Fonte: http://www.onsv.org.br/noticias/brasil-tem-mais-vitimas-de-ac

Número de incêndios florestais cresceu 27,5% no Brasil em 2015!

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O número de incêndios florestais no Brasil registrou um aumento de 27,5% em 2015, em comparação com 2014. Os dados, constatados pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), mostram que no ano passado ocorreram mais de 235 mil focos de calor no país. Em 2014, foram 184 mil pontos de incêndio encontrados. Já os dados mais recentes se aproximam do recorde histórico, registrado em 2010, com 249.291 ocorrências em todo o Brasil. Entre os principais fatores que causam as queimadas, estão a falta de fiscalização e o aumento do desmatamento. Os estados com o maior número de queimadas foram Pará (44.794), Mato Grosso (32.984) e Maranhão (30.066). Em 2015, ocorreram incêndios florestais de grandes proporções e longa duração no Brasil, como na Chapada Diamantina (BA), de outubro a dezembro. Os focos na região foram controlados no dia 29 de dezembro, após 64 dias, de acordo com o governo da Bahia.   Fonte: https://catracalivre.com.br/geral/sustentavel/indicacao/numero-de-incendios-flores